NOVIDADE: EXÉRCITO DE ADULÃO CHAT



FINALMENTE TEMOS UM ESPAÇO
PARA NOS CONHECERMOS MELHOR!!

Agora você pode conversar diretamente com os
 soldados do Exército de Adulão espalhados pelo Brasil em seu MSN!

CRIAMOS O
 EXÉRCITO DE ADULÃO CHAT!

Chega de burocracia!

Basta adicionar no seu MSN:
 group1055525@groupsim.com

Já chegue se apresentado, tá?

A gente se vê lá!




TEATRO CRISTÃO E EXPLORAÇÃO INFANTIL

Meus queridos artistas,

Hoje, dia 18 de maio é o 

DIA NACIONAL DE COMBATE 
AO ABUSO E À EXPLORAÇÃO 
SEXUAL DE CRIANÇAS E 
ADOLESCENTES.

Sei que muitos acreditam que este não é um problema existente no seio de nossas igrejas. Mas é. Só não vê, quem não quer ver. Precisamos trazer cura para abusados e abusadores. Sua arte já fez alguma coisa a respeito? A sua igreja preparou uma programação para esta data tão importante?


Um dos grandes problemas da exploração infantil é o silêncio. Crianças não conseguem expressar a violência que estão sofrendo. Elas ficam sem voz.

Hoje aqui em Brasília houve uma manifestação dos Conselhos Tutelares protestando por melhorias nas condições de trabalho e chamando a atenção para quão grave é essa situação de exploração infantil. 

Bem que os conselhos tutelares poderiam ir protestar nas portas das nossas igrejas, já que parece que somente os jornais não tem nos sensibilizado o suficiente.

Nossas crianças estão sofrendo toda sorte de abusos e violências, entre elas a violência sexual.
 
Oro para que este tema deixe de ser tabu em nossos grupos de arte.

Que tanto o dançarino, quanto o músico, quanto o ator ou atriz servos de Deus chamem para si essa responsabilidade.

Lembro que no blog, naárea de DOWNLOADS temos uma peça voltada para abuso sexual infantil e material de apoio para entenderem melhor essa questão. 

TEATRO CRISTÃO E A CULTURA BRASILEIRA













Vocês já notaram que nossas igrejas quase não se lembram de comemorar a abolição da escravatura? Comemoramos por meio de peças teatrais dia das mães, dia das crianças, dia dos namorados... Como peças teatrais com esses temas são solicitados!!

Parece que algumas outras datas comemorativas não têm relevância nenhuma para as igrejas e para os artistas cristãos. O povo judeu comemora sua saída do Egito, a sua libertação da condição de escravos e nós brasileiros cristãos pouco damos importância à nossa liberdade manifestada na Lei Áurea.

Comemoramos e celebramos a libertação de um outro povo, de outra nação, mas a nossa história ignoramos por completo. Será que é porque nós desta geração não vivenciamos a escravidão? Ou será porque nem todos são negros, nem afro descententes e por isso não se identificam e não valorizam  essa causa?

TEATRO DE REVISTA



Sabendo mais sobre teatro de revista

Pode-se então caracterizar o teatro de revista como um veículo de difusão de modos e costumes, como um retrato sociológico, ou como um estimulador de riso e alegria através de falas irônicas e de duplo sentido, canções "apimentadas" e hinos picarescos.

A questão visual era uma grande preocupação em peças deste gênero, pois fazia-se necessário manter o "clima" alegre, descontraído, ao mesmo tempo em que se revelava, em última instância, a hipocrisia da sociedade. Para isso, os cenários criados eram fantasiados e multicoloridos, afim de apresentar uma realidade superdimensionada. O corpo, neste contexto, era muito valorizado, fosse pelo uso de roupas exóticas, pelo desnudamento opulento ou pelas danças.

O acompanhamento musical também era uma de suas características marcantes. Seus autores acreditavam que comentar a realidade cotidiana com a ajuda da música tornava mais agradável e eficiente a transmissão das mensagens. Além disso, destacavam-se como elementos composicionais de uma revista o texto em verso, a presença da opereta, da comédia musicada, das representações folclóricas - o pastoril e fandango -, e da dança.

Importante ressaltar que o teatro de revista visava a agradar a diferentes segmentos da sociedade. Os elementos que a caracterizam são demonstrativos disso. A forma popular de representação abrangia a opereta, a ópera-cômica, o vandeville (interpretação de canções ligeiras e satíricas) e a revista, equivalentes para a pequena burguesia; e a forma aristocrática, exclusiva da nobreza, equivalia à ópera.
No conteúdo, a crítica de costumes. Essa mistura da sátira e crítica resultou, no Brasil, no que se convencionou chamar de burleta, gênero do qual Arthur Azevedo mais se apropriou para criar os enredos de suas revistas.